Jogar Patológico
GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
GEIZIELE ABREU
LIVIA MARIA MAULAZ
RAYANE BERTAZO
SEMINÁRIO DO JOGAR PATOLÓGICO
VITÓRIA
2013
GEIZIELE ABREU
LIVIA MARIA MAULAZ
RAYANE BERTAZO
SEMINÁRIO DO JOGAR PATOLÓGICO
ICA apresentado ao curso de Graduação em Psicologia da Faculdade Católica Salesiana do ES, como requisito parcial para a aprovação da disciplina de Estratégia de Intervenção a Criança e Adolescente, sob a orientação do professor Alexandre Gomes Brito.
VITÓRIA
2013
INTRODUÇÃO
O jogar patológico (ou ludomania) é definido pela obsessão de jogar sem prever conseqüências ou haver vontade de parar. Geralmente ocorrem com jogos de azar onde envolvem dinheiro. Pessoas diagnosticadas com esse tipo de transtorno apresentam características como compulsão e obsessão, quando apresentam a incapacidade de se controlar frente ao jogo e pensar frequentemente no ato de jogar, mesmo sabendo que não deve. Alguns estudos classificam o jogar patológico como uma dependência semelhante à dependência química, pela vontade contínua que tem de satisfazer uma vontade existente que nunca se satisfaz.
Cada dia mais se conhece novas modernidades, novas formas de se comunicar, efeitos modernos, conexões amplas, entretenimentos mais sofisticados em muita tecnologia. Um assunto muito frequente aborda os jogos modernos, como o videogame, jogos online. Esses estão participando de uma classe de jogos infantis e dos adolescentes que mais tem preocupado os pais e a sociedade, por seus efeitos. O avanço tecnológico, facilidades, modernidade, trouxe também a patologia para o cotidiano das pessoas. Cada vez mais cedo, crianças são apresentadas a essas tecnologias, e dando abertura a debates sobe o potencial desses acessos e seus efeitos. Desde esses avanços, o jogar patológico, que antes reconhecido apenas como jogos de azar, agora também vem incluir os