jogos, brinquedos e brincadeiras
Evolução do Jogo:
O ser humano tem recebido várias denominações, desde o início, há cem mil anos atrás.
Homo Sapiens: é inteiramente lúdico em sua existência, porque tem como função vital o raciocínio para aprender e conhecer o mundo. Desde épocas primitivas o homem esteve em busca do belo, de ocupações criadoras e prazerosas.
Homo Faber: fabrica objetos e utensílios, os vasos inicialmente só serviam para armazenar alimentos, o homem foi acrescentando pinturas, relevos, tornando-se além de úteis, belos (criatividade).
Homo Ludens: é capaz de dedicar-se a atividade lúdica, ao jogo, surgindo o brinquedo.
Tradições Gregas:
A criança grega entra no mundo da música, com as cantigas de acalanto na literatura com os contos, mitos e lendas. A liberdade do jogo só era concedida até os 6 anos, daí por diante os jogos eram fixos, controlados pelo Estado;
Antiguidade Greco-Romana:
O jogo era visto como recreação, e aparecia como relaxamento necessário as atividades que exigiam esforço físico, intelectual e escolar. Por longo tempo, o jogo infantil fica limitado à a recreação;
Influência Romana:
Nos cemitérios ajardinados de Pompéia haviam bancos semicirculares, colocados nos jardins onde se comemorava com banquetes os aniversários dos defuntos, por meio de jogos e brincadeiras;
Idade Média:
O jogo considerado “não-sério”, por sua associação ao jogo de azar, bastante divulgado na época.
O Cristianismo Medievo condenou as formas de recreação. No início da era cristã existia salas que eram chamadas pelos gregos de “Scholé” ou “schola”, no latim, antecessora da nossa “Escola” = “Tempo Livre”, ócio onde a atividade física prevalecia. Concepção Agostiniana: A aprendizagem não pode ser estimulada sem disciplina, o professor tem que controlar a criança e caso necessário utilizar a vara e a chibata. Para Santo Agostinho os jogos mais citados em sua obra é o jogo de bola e o jogo de nozes (adivinhações).
Medieval