jogo das trocas
Durante os séculos XI, XII e XIII, a população européia teve um aumento considerável. Isso provocou um incremento na produção agrícola e o desenvolvimento das atividades artesanais e mercantis. As cidades antigas absorveram grande número de pessoas.
Não há uma historia simples e linear do desenvolvimento dos mercados.
Seja como for, intermitente ou continuo, esses mercados elementares entre campo e cidade, pelo seu numero e incansável repetição, representa a mais volumosa de todas as trocas conhecidas. A feira é um centro natural da vida social, lá também aconteciam apresentações de artistas e festas populares.
Paris, Londres, moscou, veneza, são cidades que mantiveram grandes e famosas feiras. Paris vive um caos, esta permanentemente rodeada por feiras, onde as ruas são impedidas de passar por causa dos mercados tulmutuosos.
Os mercados e feiras se multiplicam e se especializam. Adstritos s cidades, os mercados e feiras crescem com elas.
Por toda a parte, o aumento das trocas levou as cidades a construir mercados, isto é, feiras cobertas, muitas vezes rodeadas pelas feiras ao ar livre. São quase sempre mercados permantes e especializados. Diferentes mercados conforme as mercadorias, trigo, vinho, couros, calçados, de peles, tecidos, açougues. O aumento das trocas favorece o recurso a novos canais de circulação, mais livres e mais diretos. O crescimento de Londres contribui para isso.
Private market, é uma forma de resolver os problemas do mercado publico, o open market, rigorosamente vigiado.
O private market não é apenas uma realidade da Inglaterra. Também no continente parece que o mercador recupera o gosto pela itinerancia.
O mercado direto ou indireto, a troca multiforme não param de abalar as economias, mesmo as mais tranqüilas.
O importante é ver multiplicarem-se essas trocas e essas transações, ver delinearem-se mercados imobiliários que um belo dia revelam surtos especulativos. Quanto as terras