joao goulart e o golpe de 1964
No capitulo oito Ferreira inicia falando sobre a historiografia de João Goulart e o golpe de 1964, o mostra que, ora buscam incriminá-lo pelo golpe como sendo Goulart o único individuo presente neste ato, ora tenta de maneira irreversível e inelutável culpar a coletividade. Daí o autor fala dos historiógrafos que tentam personalizar a historia. Mostrando a visão da direita, em que o enxerga como um demagogo corrupto que era influenciado por comunistas. Em contra partida os da esquerda, o presidente era um líder burguês de massa, executando assim o golpe.
Uma explicação que entra em consenso para os dois lados dos historiadores é de que João Goulart era assumiu o perfio de um político populista. O golpe para muitos foi resultante da crise da área agrária exportadora. Ou que a crise econômica exigiu um regime autoritário para regulação dos conflitos.
Após citar as crenças dos historiadores em relação ao golpe Jorge Ferreiro recorre, como ele escreve, aos métodos históricos, para isto tenta reconstruir quais os interesses dos participantes deste processo histórico e os conflitos sociais.
Ele começa falando do parlamentarismo, onde foi implantando as pressas, com o intuito de impedir o golpe militar, observa-se o grande interesse em se manter a democracia, mesmo assim Goulart mantém comércio com os países socialistas. João Goulart recebe como herança um país com uma grande crise econômica, para tentar por fim a esta crise, ele viaja para os EUA a fim de manter relações comercias, seus esforços não foram muito produtivo.
Outro contexto que foi citado por Jorge, foi o domínio político