Jevons

STANLEY JEVONS * Valor subjetivo: é difícil atribuir uma unidade, mas isso não é necessário, pois é possível comparar as quantidades diretamente. Qualquer desejo ou escolha é uma indicação de preferência. A teoria econômica nunca tenta estimar o valor total do prazer, mas indica que quando um indivíduo compra uma mercadoria em quantidade suficiente isso significa que se atingiu o ponto de indiferença em que o ganho adicional de uma unidade do bem é igual ao gasto adicional que essa aquisição traz. Não se pode fazer comparações interpessoais de utilidade. Mas isso não é necessário, porque uma pessoa só afeta a outra indiretamente. * Micro e macroeconomia se equivalem: supõe-se a investigação da condição de uma mente, mas na verdade o que se considera é a média, identificando tendências. * O prazer é o oposto do sofrimento e depende de
Intensidade: coeteris paribus, mais intensidade gera mais utilidade
Duração: coeteris paribus, mais duração gera mais utilidade, mas a intensidade em geral diminui com o tempo
Grau de certeza: a estimativa de um sentimento deve ser ajustada à probabilidade de ocorrência do evento
Grau de proximidade: a intensidade do sentimento é uma função do real sentimento futuro e do intervalo de tempo até que ele se realize * O problema da economia é maximizar o prazer (satisfazer ao máximo as necessidades com o mínimo esforço) * Utilidade não é uma qualidade intrínseca, mas circunstancial (à necessidade e à possibilidade de consumo) * A utilidade não é proporcional à massa de bens, pois a utilidade marginal é decrescente (utilidade total, u x grau de utilidade no ponto, du/dx) * Distribuição de um bem entre usos diferentes: igualam-se os graus finais de utilidade
S = (x1+y1), du/dx1= du/dy1 * Utilidade real x utilidade provável x utilidade potencial * Distribuição de um bem ao longo do tempo: função dos graus finais de utilidade em cada dia de consumo, da probabilidade de o bem se manter bom e da