Relações de Preços de Jevons, Walras e Menger

1142 palavras 5 páginas
Com o advento da revolução industrial, o mundo expoldiu em termos de

capacidade de produção e geração de riqueza. Entretando, com divisões de

trabalho extremamente desiguais e outros fatores sociais da época, temos

consequências graves em relação a deterioração das condições de trabalho

(uma relação de exploração do proletariado que beirava a escravidão).

Também ocorre o pânico de 1873, que foi gerado por um otimismo em demasia

na região da Europa, mostrando que a demanda não acompanhava a produção

da época e como resultado da crise o custo do crédito extrapolou os níveis

normais, levando a faléncia de bancos e instituições financeiras.

Nesse cenário econômico há o surgimento dos Marginalistas, linha de

pensamento onde Jevons, Walras e Menger foram extremamente expressivos

e constituíram-se como os “fundadores da Escola Neoclássica”. Estes

três autores começam a contestar a visão do liberarismo econômico e

desenvolveram teorias que substituíam a teoria do valor trabalho (encabeçada

por Adam Smith) apoiado agora no valor utilidade intrínseco aos produtos,

sendo essa substutição uma evolução do pensamento de Thünen, Gossen

e Cournot que foram os precursores na visão de que o valor do produto está

ligado a sua utilidade, e não ao trabalho que o gera.

“As mercadorias têm valor de uso, por

isto adquirem preços, e o valor de troca

ou de preços possui o mesmo significado.

Rejeitou o valor-trabalho, incorporado ao

preço da mercadoria...”

Profª Maria de Lourdes Pereira Dias

Seguindo a cronologia da evolução do pensamento econômico sobre o valor

de troca dos bens, temos a teoria inglesa (A. Smith e D. Ricardo), que enuncia

a origem completa do valor como advinda do trabalho; a teoria francesa (Say)

que chega a conclusão de que o valor do bem está atrelada a sua utilidade

pura e simples, e a teoria da raridade (A. A. Walras) que acredita que a

raridade do bem dá

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