Jevons - menger - walras
Com base no que foi pesquisado e analisado no presente trabalho,conclui-se que:
I — PARA JEVONS:
A utilidade marginal era a única base possível da teoria EconômicaCientífica.
O valor das coisas (mercadorias) depende inteiramente da utilidade.
O uso do termo valor significava valor de troca ou preço. O valor-trabalho incorporado ao preço da mercadoria foi rejeitado.
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Os indivíduos extraíram utilidade do consumo de mercadorias paramaximizar o prazer.
O conceito de utilidade total (nos sentidos lato restrito do termo) foitrabalhando juntamente com o grau final de utilidade, posteriormentechamado de utilidade marginal.
As razões entre a utilidade marginal das mercadorias e os seusrespectivos preços, quando em Igualdade para todas as mercadorias,indicam que o consumidor atingiu o grau máximo de satisfação peloconsumo dos bens.
A utilidade marginal determina o preço das mercadorias, entre osagentes econômicos, até chegar ao equilíbrio. A Teoria da Utilidade,na sua concepção poderia tornar-se a Teoria dos Preços.
A formulação matemática foi tomada como princípio para explicar osconceitos de utilidade total e marginal. Os consumidores realizavamtrocas, quando eram conhecidos os preços, para maximizar suasutilidades de forma que sempre assegurassem um ganho na permuta.
II — PARA MENGER:
Não foi necessário o uso de equações matemáticas para expor suasdoutrinas.
A análise entre a utilidade total e marginal foi semelhante à de Jevons.Os números e tabelas foram utilizados como método de análise.
A formação de preços foi determinada com base na oferta e naprocura.
Quando a indústria estava em equilíbrio, o preço de mercado era igualao preço de produção.
Os efeitos da utilidade marginal dos insumos sobre a produção nãoforam considerados. Não haveria excedente a ser expropriado porqualquer pessoa, ou classe.
3. A troca econômica assegura a importância das necessidades egarante o proveito econômico das partes envolvidas. As quantidadesde