A Economia de Jevons, Menger e Walras

Fichamento:
O Triunfo do Utilitarismo: A Economia de Jevons, Menger e Walras

O texto tem como função explicitar e relatar o quadro que Jevons, Menger e Walras montam com o utilistarismo. Sendo assim, a obra começa com uma introdução bastante antiga, no momento em que a europa passava por uma grande expansão econômica e como esse crescimento foi alterando não só as empresas e os modelos econômicos em si, mas também como se modificavam as relações sociais entre as pessoas. Centenas ou milhares de empresas colossais dominavam o sistêma econômico que acabara de surgir, revolucionando os transportes, comunicação, infra-estrutura e entre muitos outros. Sendo assim, Adam Smith, já observava que como as empresas vinham surgindo, formulou a idéia da “mão invisível”, a qual a economia seria composta por várias empresas e uma não teria o poder de indicir preços no mercado, os consumidores detêm esse poder. Porém, algumas regiões dera início a formação de monópolios e cartéis que por sua vez aumentavam cada vez mais a concentração de renda. Já as relações pessoais entre indivíduos, por sua vez, se naturalizava com o individualismo e com o hedonismo moral do utilirismo, ou seja, o sitema econômico havia uma harmonia social natural. Jevons, Menger e Walras, mais tarde, formularam a versão da teoria do valor-utilidade que permanece até os na teoria neoclássica. E assim como o significado de “marginalismo”, criou-se a noção da utilidade marginal e dessa forma, os três autores mostraram, explicitamente, como a utilidade determinava os valores. Logo, o marginalismo permitiu que a visão utilitarista da natureza humana, que era considerada somente uma maximização racional e calculista da utilidade, fosse formulada em termos de cálculo diferencial. Jevons
Para o utilitarismo de Jevons, porém, divergia dos outros autores quando se tratava do termo “valor”. Para ele, valor não dependia da utilidade, mas do valor de troca ou preço. Como restringia sua análise