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A técnica de criptografia quântica ainda é pouco desenvolvida, complexa e muito cara. O que faz dela ainda não ser muito conhecida. Com a finalidade de minimizar estas dificuldades, o conceito QKD (Quantum Key Distribution, ou, em tradução, distribuição de chave Quântica) foi criado. Ele seria o encarregado de enviar apenas a chave criptografada e, os demais dados (a mensagem em si, já criptografada), seriam enviados através dos meios tradicionais. Logo, acreditasse que o custo seria reduzido e o processo seria menos complexo [1].

Objetivos.

Tem como objetivo, gerar uma chave criptografada e enviá-la de forma segura, sendo capaz de interromper o envio, quando detectada uma suposta espionagem. Sendo assim, uma nova chave será criada e enviada enquanto que a anterior será invalidada. A transmissão da mensagem também poderia ser pelo meio quântico, mas o custo e a taxa de transferência faz com que seja inviável, pelo menos a princípio [1].

Características.

As características da criptografia quântica vem das propriedades da radiação luminosa [1]:

• O princípio de Heisenberg: é o que garante que se algum espião ler a mensagem, a mesma chegará alterada ao destinatário;
• A dualidade da onda-partícula: onde a ligação dos modelos é realizada por interpretação probabilística da dualidade onda-partícula;

• Superposição de estados: explicam as propriedades de polarização da luz, que estão associadas com suas propriedades corpusculares (atribuídas à polarização aos fótons). Essa polarização que define o estado a ser considerado;

• Teorema da “Não-Clonagem”: garante impossibilidade de cópia da informação, pois essa interação provoca a alteração da mesma;

[1] http://repositorio.uniceub.br/bitstream/123456789/3311/2/20317374.pdf
[2] http://www.infoescola.com/fisica/quantica/ acessado em 09/11/2013, às 20:03.
[3] http://www.technologyreview.com.br/blog/post.aspx?bid=374&bpid=29649
[4]