“Jacques le goff e as representações do tempo na idade media”
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO 4
2 – DESENVOLVIMENTO 5
3 – CONCLUSÃO 7
4 – REFERENCIAS 8
INTRODUÇÃO
Entender o ser humano sempre foi tarefa árdua para cientistas, estudiosos, antropólogos, sociólogos, historiadores, etc... A complexidade que o homem tem é desfruto de estudos no mais variados setores desde que se entendeu que o homem é parte do tempo e do espaço e sem ele não há historia. No texto em questão: “Jacques Le Goff e as representações do tempo na Idade Media” de Leandro Duarte Rust – Universidade Federal Fluminense, Revista de Historia e Estudos Culturais – Abril/Maio/Junho 2008 – Vol. 5 n. 2; Jacques Le Goff encontra duas temporalidades: o tempo da igreja e o tempo do mercador, a primeira limitada eclesiasticamente pelo sobre natural, a segunda pelo mercantilismo e rejeição da igreja pelo esquema tripartido. O estudo do tempo no medievo nos leva a refletir se realmente a idade media foi a “idade das trevas”, um período, segundo historiadores da época, sem nenhuma ou pouca expressão histórica, ou se foi um período que agora sendo aos poucos desvendado, um marco na historia mundial. Isso porque a historia do medievo já desperta curiosidades, pois o homem é capaz de fazer o inesperado, o improvável, sendo uma nova descoberta a cada documento relido, cada fragmento desta época medieval descoberta, inovando e renovando a historia, porque o homem esta dentro do tempo e do espaço propriamente dito.
DESENVOLVIMENTO
O autor reforça a relação do homem no tempo e espaço, citando Le Goff com a demonstração de que o tempo e uma modalidade de interação do homem é o elemento que constitui a vida do homem tanto individualmente quanto em