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A teoria da contingência enfatiza que não há nada de absoluto tanto nas organizações como na teoria administrativa tudo depende. Ela mostra existir uma relação entre as condições ambientais e as técnicas administrativa essas podem ser classificadas como variáveis ambientais independente e variável administrativa dependente dentro dessa relação funcionar. Essa relação funciona é do tipo “se-então” e pode levar a um alcance eficaz dos objetivos dessa organização. Origens da teoria da contingência
A teoria da contingência surgia de pesquisas feitas para verificar os modelos organizacionais mais eficazes ultilizado em algumas empresas. Essas pesquisas buscavam a confirmação se as organizações mais “bem sucedidas” seguiam os padrões da teoria clássica, desde a divisão do trabalho, amplitude de controle, gtr. Esses pesquisas geraram uma nova concepção de organização, sua organização e o seu funcionamento são dependente da comunicação com o ambiente esterno. Daí podemos notar que não existe um único e melhor jeito de organizar (the Best way). Chandler buscou investigar sobre as mudanças estruturais em empresas como por exemplo a Dupont. No resultado da sua investigação pode nota-se que as estruturas dessas empresas foi sendo adaptada e ajustada a suas estratégias Estrutura organizacional corresponde ao desenho da organização. Estratégia corresponde ao plano global de alocação de recursos para atender a demanda do ambiente. Para Chandler, as grandes organizações passaram por quatro fases distintas
1° fase acumulação de recursos. Com a expansão ferroviária o mercado do aço e ferro e o novo mercado de capitais, o rápido crescimento urbano. Daí surgiu a preocupação com materiais de primas favorecendo os órgão de compra e a aquisição de empresas fornecedoras.
2° fase racionalização do uso de recursos as empresas tornaram-se grandes e precisavam ser organizadas