iracema

Iracema
Europa final do século XV. A tomada de Constantinopla força os portugueses a buscarem novos caminhos para as índias. Os navios partem pelo Tejo rumo ao oriente, mas desembarcam em terras desconhecidas.
America, inicio do século XV,os Portugueses desembarcam em solo americano.Entre os estrangeiros está Martim,um bravo guerreiro que em muito pouco tempo afeiçoa-se aos nativos.
Um dia enquanto Martim caminhava pela mata, ele depara-se com Iracema, a virgem dos lábios de mel.
Martim- Há Há
Iracema- Há? Quem é você?
Martim- Sou guerreiro branco, sou Martim
Martim- Vim de terras distantes.
Iracema- Como você entende minha língua?
Martim- Por que já habitei com seus irmãos os Potiguaras.
Iracema- Desculpa, seja bem vindo a terra de Araquém.
Iracema- Venha! Venha! Vamos ater a cabana de meu pai, Araquém, Pajé dos Tabajaras.
Iracema leva o estrangeiro à cabana de seu pai Araquém o grande pajé da nação Tabajara.
Iracema- Pai! Pai! Venha veja guerreiro Branco, ele chama-se Martim.
Araquém- Entre meu filho, você é mandado por tupã, entre.
Araquém- Fume um cachimbo.
Martim- Obrigado.
Araquém- Meu filho você é mandado por tuba.Seja Bem vindo.
Araquém- Aqui você terá mil Guerreiros e mil Virgem para servir-te toda Noite.
Martim- Ir Iracema ?

Araquém-Iracema guarda o segredo da Jurema, se ela for tua, Morrerá.
Martim- Tudo bem eu me contento vou repousar aqui em tua Taba uma noite.
Depois eu sigo meu Caminho.
Araquém- Sim meu filho Araquém fique o quanto quiser.
Iracema- Por que guerreiro Branco chamando Martim vai embora?
Martim- tenho que ir ater meus irmãos, Pois tenho Saudades!
Iracema- Não, Não, Espere até meu irmão Caubi chegar.
Martim- Sim, eu irei esperar mais se ele não retornar ater o amanhecer eu irei partir.
Iracema- Então que assim seja feito.
Irapuã o chefe tabajara, ao tomar conhecimento da presença de Martim, decide tirar satisfações com o Pajé Araquém.

Irapuã- Cadê guerreiro Branco ?