Iracema
Certo dia Iracema repousava na floresta, apenas com os pássaros e a natureza, após tomar um banho ela repousa novamente e canta com um sabiá ali perto, mas logo
um rumor suspeito quebra essa harmonia e ela se levanta e avista um guerreiro estranho, branco, de olhos azuis...então ela logo atira uma flacha nele
porem, ele não reagiu, e sim sorriu, com um sentimento nos olhos que fez com que ela deixasse o arco no chão e a mesma mão que rápida o feriu
estancou o sangue que gotejava, depois Iracema quebrou a flecha, e guardou consigo a ponta farpada, dando a haste para o guerreiro.
Então ela leva o guerreiro para a cabana de seu pai, onde é tratado como rei, pois acreditam que foi a paz que o levou até a tribo, todos os guerreiros deveriam
lhe obedecer e as mulheres o servir, mas ele queria que Iracema ficasse com ele na cabana, porem ela não podia o servir, pois era ela quem guardava o segredo da
jurema e o mistério do sonho, sua mão que fabricava para o pajé a bebida de tupã.
Então, logo o estrangeiro decide ir embora, mas Iracema aparece e não deixa ele partir, ela diz para ele esperar Caubi, que chegaria junto com o nascer do sol, e
ele resolve esperar, mas diaz que se o sol nascesse e Caubi não chegasse, ele iria embora assim mesmo, e os dois retornam a cabana do pajé.
Martim começa a sentir saudades de sua pátria, quando Iracema chega perto dele e pergunta se é sua presença que o deixa triste, e ele diz que não, que sua
presença o alegra, mas que tem saudade de sua pátria, e conta a ela que uma noiva o espera, mas ela não é mais doce do que Iracema, e nem mais formosa.
Iracema decide levar Martim para ao bosque sagrado de jurema, e deu a ele umas gotas de um licor verde e estranho, e ele bebeu, esse licor fez com que ele tivesse
muitas lembranças, como num sonho,e os dois ficam juntos no