Iracema
IRACEMA(arrependida): Vamos á minha tribo guerreiro branco.
ARAQUEM (recebe Martin): Fique com as índias da minha tribo, elas iram servi-lo.
MARTIM(estranhou que Iracema não tivesse lá): Sim, mas onde está sua filha.
ARAQUEM: Ela tem que servir ao pajé com uma bebida que só ela sabe fazer.
O sol se põe, e aproveitando a escuridão Martin foge, mas o que ele não esperava era se deparar com Iracema no meio da mata com aquela escuridão.
IRACEMA: Alguém te fez mal pra você fugir assim?
MARTIM: Me desculpe.
IRACEMA: Espere, amanhã você vai mias Caubi que saberá te guiar pela mata.
MARTIM: Está bem (voltando para a aldeia)
Enquanto Irapuã se prepara para a guerra,Iracema conversava com Martim sobre a noiva que deixou para trás e fala que vai levá-lo para vê-la, mas invés disso lhe dá gotas de uma bebida, Martim adormece e sonha que estava com Iracema.
IRAPUÃ: Iracema, se você não se afastar de Martim eu o matarei.
Iracema flecha Irapuã e ele se retira, ela por sua vez fica triste.
No outro dia Caubi chega para guiar Martim.
MARTIM: Ficarei e te amarei.
IRACEMA: Não, você não pode ficar comigo. Sou filha de Araquém.
CAUBI: Vamos, estaremos perto logo, logo.
MARTIM: Adeus meu amor
IRACEMA(triste): Adeus Irapuã chega com cem guerreiros e se declara para Iracema e ela assustada pede para que Martim fuja e ele fala que vai ficar e lutar, Caubi provoca a briga os Pitiguaras e os Tabajaras se escondem na mata. Araquém na cabana escuta um grito semelhante a de uma gaivota.
MARTIM: É o grito do meu amigo Poti.
IRACEMA: Estou com medo, porque dizem que ele é muito bravo.
MARTIM: Fugirei para evitar o confronto. Mas voltarei.
IRACEMA: Serei fiel a você meu amor.
Araquém e Caubi