Introdução à psicologia positiva.
Sua característica central é que suas aplicações são todas empiricamente testadas e informadas.
É um campo que estuda as experiências positivas, as forças e traços positivos, os relacionamentos positivos, e as instituições positivas.
De acordo com esta proposta, se você se concentrar unicamente em melhorar suas fraquezas, então o melhor que você vai conseguir é acabar com uma fraqueza.
Os resultados mais satisfatórios e produtivos vêm quando você também maximizar seus pontos fortes.
O nascimento da Psicologia Positiva
Uma das principais mudanças na psicologia aconteceu em 1998, quando
Martin Seligman, na época presidente da Associação Americana de Psicologia, e Ed Diener, professor da Universidade de Illinois, defenderam a idéia de que os psicólogos deveriam também incluir em seus estudos, temas como, o ótimo funcionamento e a felicidade, ou seja, o lado positivo das pessoas.
A Psicologia Positiva estuda o que está bem nas pessoas, investiga como as pessoas alcançam uma vida mais feliz, com maior satisfação e significado. Ela foca na identificação e na construção das forças humanas, da felicidade, do bom funcionamento e da excelência.
Embora as pessoas venham discutindo a questão da felicidade humana pelo menos desde a Grécia Antiga,[2] a psicologia tem sido criticada por seu direcionamento preponderantemente voltado às questões de doença mental, em vez da "sanidade" mental. Vários psicólogos humanistas, tais como Abraham Maslow, Carl Rogers, Erich Fromm e Carl Jung, desenvolveram teorias e práticas bem-sucedidas que envolvem a felicidade humana, a despeito da falta de evidência empírica sólida ao tempo em que desenvolveram seus trabalhos. Seus sucessores não deram sequência à obra, enfatizando a fenomenologia e histórias de casos individuais.[3]
Recentemente, as teorias de