Introdução à pesquisa em ciências sócias: a pesquisa qualitativa em educação
Introdução
“[...]Na verdade, o ensino sempre caracterizou-se pelo destaque de sua realidade qualitativa, apesar de manifestar-se freqüentemente através de medições, de quantificações[...]” (pag. 116/par. 1)
Essa postura quantitativa acaba se tornado algo mais fácil, pois é um processo livre, que não precisa seguir nenhuma ordem ou teoria.
“[...]Frente à atitude tradicional positivista de aplicar ao estudo das ciências humanas os mesmos princípios e métodos das ciências naturais, começaram a elaborar-se programas de tendências qualitativas, para avaliar, por exemplo, o processo educativo, e a propor “alternativas metodológicas” para a pesquisa em educação”. (pag. 116/par. 3)
A pesquisa qualitativa foi criada, pois a quantitativa seguia muitos princípios positivistas, onde se existe uma verdade absoluta, e quando se trata das ciências humanas é preciso entender toda a subjetividade que se pode existir. A pesquisa qualitativa não se prende apenas nos números, nas porcentagens, e sim no método educacional, na qualidade da educação.
“[...] As coisas podem realizar a passagem do quantitativo ao qualitativo, e vice-versa” (pag. 118/par. 1 )
Durante o texto podemos observar que esses dois tipos de pesquisas são extintos, mas quando analisamos essa parte do texto, podemos perceber que a pesquisa pode se transformar ou então que pode haver uma junção dos dois tipos de pesquisa para haver um melhor resultado.
2- Conceito, tipos e características da pesquisa qualitativa.
“A tradição antropológica da pesquisa qualitativa faz com que esta seja conhecida como investigação etnográfica. E pode-se dizer que, às vezes, se usam indistintamente ambas a expressões para referir-se a uma mesma atividade.” (pag.120/par.7)
As pessoas não podem ser estudadas apenas com base nas estatísticas, é preciso ter uma maior interpretação, tem que se ter uma descrição