introdução a hora e a vez de Augusto matraga
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1.INTRODUÇÃO A análise abordará aspectos semânticos-lexical inspirado no valor poético da obra e do vocabulário sertanejo,elevados a uma dimensão universal e popular ao mesmo tempo, onde tipos humanos da cultura brasileira são ressaltados com sua linguagem singular, e por isto, ganhando seu espaço estilístico dentro daliteratura. “As palavras são criações, uma interpretação do real. Elas são carregadas de afetividade e vivência, quer seja pessoal ou coletiva. O homem adquire a língua da sua comunidade e se torna umaproduto da experiência acumulada historicamente na cultura de sua sociedade.” (DIMENSÕES DA PALAVRA, Maria Tereza Camargo Biderman*) No conto de Guimarães Rosa esta característica é evidente, osse1.INTRODUÇÃO A análise abordará aspectos semânticos-lexical inspirado no valor poético da obra e do vocabulário sertanejo,elevados a uma dimensão universal e popular ao mesmo tempo, onde tipos humanos da cultura brasileira são ressaltados com sua linguagem singular, e por isto, ganhando seu espaço estilístico dentro daliteratura. “As palavras são criações, uma interpretação do real. Elas são carregadas de afetividade e vivência, quer seja pessoal ou coletiva. O homem adquire a língua da sua comunidade e se torna umaproduto da experiência acumulada historicamente na cultura de sua sociedade.” (DIMENSÕES DA PALAVRA, Maria Tereza Camargo Biderman*) No conto de Guimarães Rosa esta característica é evidente, ossertões são retratados e expostos em um texto poético que os colocam numa categorização estilística, onde o léxico conotativo e denotativo dos vocábulos e dos sintagmas estão num embate constante no que dizrespeito aos tons populares e aos tons épicos da lúdica e rude linguagem dos sertões. Entretanto, serão mostrados aqui exemplos destes textos bem como sua categorização, dentro da teoriaestilística através deste conto, “A Hora e vez de Augusto Matraga.”rtões são retratados e expostos em um texto poético que os colocam numa categorização estilística, onde o