introdução a farmacia
A história da farmácia remete à preocupação com a saúde, aos primeiros remédios, ao aparecimento dos medicamentos, ao surgimento do farmacêutico e a busca pela cura de doenças, uma das maiores preocupações do homem desde os primórdios. As primeiras apotecas ou boticas de que se tem noticia surgiram no século X e foram às percussoras das farmácias modernas, neste período, a medicina e a farmácia eram uma só profissão. Naquele período, o boticário tinha a responsabilidade de conhecer e curar as doenças, mas para exercer a profissão devia cumprir uma série de requisitos e ter local e equipamentos adequados para a preparação e guarda dos medicamentos.
Com um grande surto de propagação da lepra leva Luís XIV, entre outras iniciativas na área da saúde pública, a necessidade de ampliar o número de farmácias hospitalares na França. Mais adiante, no século XVIII, a profissão farmacêutica separa-se da medicina e fica proibido ao médico ser proprietário de uma botica. Com isso, dá início na antiga Roma a separação daqueles que diagnosticavam a doença e dos que misturavam matérias para produzir porções de cura.
Somente em 1931, a profissão de farmacêutico foi finalmente regulamentada, passando a ser exercida apenas pelo profissional que possuísse diploma em instituições de ensino oficialmente reconhecidas.
1 INTRODUÇÃO
Devido aos estudos e trabalhos dos primeiros manipuladores de substâncias que visavam à cura, hoje temos a capacidade de desenvolver remédios que priorizem a saúde. O esforço e reconhecimento destes profissionais tiveram seus altos e baixos na construção das ciências farmacêuticas, durantes as décadas. Dos famigerados boticários para os atuais farmacêuticos, o seu papel ganhou grande importância para a sociedade, passando por um longo processo de consolidação até chegar ao que existe hoje.
2 DIRCURSSÃO
Os primeiros boticários surgiram em Portugal provavelmente ainda no século XIII.