Introdução ao estudo da psicologia
Uma constatação interessante feita por muito historiadores e que as primeiras ciências a se desenvolverem foram juntamente os que tratam do que esta muito distante do homem, como pró exemplo a astronomia. As que se referem ao que lhe esta mas próximo ou aos que a ele se referem directamente, como a psicologia, são as que tiveram desenvolvimento mas tardio. Sem buscar as causas de tal fenómeno verifica-se que realmente a psicologia é uma das ciências mas jovens. Mas, mesmo antes que existisse uma ciência a respeito, o homem procurou explicar a si mesmo.
As primeiras explicações sobre o ser humano e a sua conduta foram da natureza sobrenatural, tal como as explicações para todos os eventos. Assim como a tempestade era um indicio de cólera dos deuses e boa colheita, o seu favoritismo o homem primitivo acreditava que um comportamento estranho é insólito era causado por um mau espírito que habitava no corpo da pessoa.
A psicologia desempenha um papel cada vez mais importante na Sociedade contemporânea, sendo uma ciência em constante evolução. A humanidade desde sempre colocou um sem-número de questões sobre o mundo que a rodeia: “Qual é a origem da vida? Porque se morre?”
Contudo a natureza não foi o único objecto das interrogações do homem. Este reflectiu sobre si próprio, sobre a vida humana: “o nascimento e a morte, o bem e o mal, a origem do medo e das emoções, do sono e dos sonhos, da paixão, do amor, dos delírios, etc.
E é destas experiências vividas que nasce a ideia de alma. Encarada como de vida, como força interior que dirige e alimenta o corpo, a alma foi objecto das mais diversas reflexões. Aristóteles (Século IV A.C.), é considerado por muitos o autor do primeiro estudo de psicologia, intitulado “ACERCA DA ALMA”. PSYKHE em Grego, significa alma, espírito, mente. É a este termo que a palavra psicologia vai buscar a sua raiz etimológica: PSYCHE (ALMA) LOGOS (RAZÃO, ESTUDO).