introdu o Copia

Intro

No mundo de hoje utilizamos a energia elétrica para quase tudo, ela está constantemente presente no dia-a-dia das pessoas. Laptops, máquinas fotográficas, celulares, entre outros, são exemplos de eletrônicos que funcionam à base de pilhas e baterias, que transformam de modo espontâneo energia química em energia elétrica, que faz com que funcionem estes eletrônicos. Porém, nem sempre foi assim, para que se chegasse a esta pilha que temos hoje, foram necessários muitos anos de estudo. A pilha foi descoberta acidentalmente pelo anatomista italiano Luigi Galvani (1737-1798), em 1786 durante a dissecação de uma rã. Ele trabalhava em uma mesa onde se encontrava uma máquina eletrostática, e observou que quando seu assistente tocou, por acaso, a ponta de seu bisturi no nervo na coxa da rã, os músculos do animal se contraíram. Assim, Galvani passou a defender, que os metais eram apenas condutores da eletricidade, que na realidade estaria contida nos músculos da rã; esta foi chamada a teoria da “eletricidade animal” (Fogaça, 2015). Entretanto, a teoria de Galvani estava errada. Assim o físico italiano Alessandro Volta (1745-1827), realizou vários experimentos e notou que quando a placa e o fio eram constituídos do mesmo metal, as contrações não apareciam, mostrando que não havia fluxo de eletricidade. Assim, ele passou a defender o conceito (correto) de que a eletricidade não se originava dos músculos da rã, mas sim dos metais e que os tecidos do animal é que conduziam essa eletricidade. (Fogaça, 2015) E assim, em 1800, Volta inventou a primeira pilha formada por um disco de cobre por cima de um disco de feltro embebido em uma solução de ácido sulfúrico e, por último, um disco de zinco; e assim sucessivamente, empilhando essas séries até formar uma grande coluna. O cobre, o feltro e o zinco tinham um furo no meio e eram enfiados numa haste horizontal, sendo assim conectados por um fio condutor. (Fogaça, 2015) Em 1836, o químico meteorologista inglês John