Intertextualidade
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
DISCIPLINA: ESTÉTICA
DOCENTE: Me. HELENA ZORAIDE P. ALMADA
DISCENTE: QUEILA DANIELE SOUZA DIAS
MUNDO: RESISTENCIA E A ESPERANÇA NA ARTE A releitura de um texto, parte da subjetividade do autor, quando reler em momento que se difere do ocorrido. Ele traz sua visão para o século atual. A arte a qual tomou por base foi criada no século XX, e o poema que intertextualiza, no século XXI. Mas ambas relatam a Guerra em que se vive em cada momento. O autor Carlos Moreira por intermédio de um protesto poético enfatiza uma guerra que ocorre não em um tempo que tem início e fim, mas uma guerra constante do dia a dia em que se vive. É com clareza, que podemos perceber a angustia, sofrimento, horror e a agonia dos personagens que o artista Pablo Picasso representa na figura abaixo. Nesse diapasão, verifica-se que a angustia, sofrimento, horror e a agonia conforme citado alhures, é de inteira responsabilidade dos próprios personagens, que são capazes de destruir uns aos outros, e fingir não ser os culpados. Diante do exposto, pode-se ver que a Arte é capaz de resistir às mudanças, e mesmo com todos os ocorridos que cada texto retrata, ela ainda é digna de toda admiração, é como se a Arte fosse uma arma contra a guerra.
A obra Guernica (1937) – dimensão de 350 cm por 782 cm – encontra-se no Museu Reina Sofia, em Madri. Pablo Picasso retrata os horrores de Guerra Civil Espanhola.
“O Que Pode a Arte Num Mundo Fascista”
Vivemos numa ferida aberta. somos os pequenos vermes de Deus.
Vivemos em guetos que deveriam ser comunidades, campos de extermínio do corpo e da consciência que deveriam ser hospitais e escolas.
Vivemos em bunkers que deveriam ser casas, encaixotados antes de morrer ou admirando gramados amplos com nossas visões estreitas.
A Guernica de Picasso foi ampliada, escapou da tela, ganhou o mundo.
Moramos dentro de Guernica,