Interpretação Textuais
Contextualização
A associação de diversos aspectos aparentemente díspares, parecendo uma sucessão de ideias jogadas faz ênfase no texto, aborda um perfil romântico da mulher com o próprio Deus, sua paixão pela verdade da palavra, Deus como verbo vivo pairando sob as faces das águas, denota-se terna virtude de exemplificar o próprio Deus como verbo vivo, palavra viva, compondo em seus versos a plenitude do amor de Jesus de Nazaré, entender Deus e viver não é algo existente; seu esforço para trazer a nós inspiração de vida e notória. Direitos Humanos expressa a criatura vã que somos, e tão importante e voraz ao mesmo tempo, ideia de um Deus perfeito que achou em nós graça para sermos sua casa, trazer em nossos olhos o brilho de seu Espirito Santo, reto e santo que é...sua experiência assim podemos dizer ser para ele..por nossos olhos vemos a vida...por nossa vida vemos a Deus...concluindo ser para Deus um molde ao qual ele faz e desfaz até encontra a sua perfeição.
Esta escritora de versos aparentemente pacatos e piedosos estraçalha, com meia dúzia de versos, a sociedade moderna. Faz uso de certas palavras como se elas não fossem inimigas atrozes deste tempo. Observemos, por exemplo, “a rotina perfeita é Deus”. Adélia Prado coloca lado a lado: rotina, perfeita, Deus. Ora, execramos a rotina. Todas as propagandas e filmes são um convite incontrolável para que nossas vidas- sejam vistas como algo insosso -Em um mundo conturbado e tecnológico caracterizado pelo clamor por melhores condições de toda a espécie, seja razoável ao afirmar: “que nada mude, Senhor.” Para essa escritora de raízes filosóficas profundas, a felicidade tem sua existência independente de “condições climáticas” favoráveis. Ela reside em um mundo sustentado por um Deus criador que a sustenta a cada instante. Existe apenas uma única beleza, a beleza da verdade da palavra que se revela.