Internação compulsoria
O médico italiano Gilberto Guerra, diz muitas verdades em relação aos dependentes após a internação, que é uma coisa que a maioria das pessoas não estão levando em consideração, eles imaginam que os dependentes vão sair de lá curados e que nunca mais vão se envolver com as drogas, mais o Dr. Gilberto mesmo retrata que o mais importante é depois que os pacientes saem das clinicas, porque eles vão precisar de acompanhamento continuo, vão precisar de auxilio em relação a alimentação, moradia, trabalho e o mais importante que o Dr. Se refere é o acompanhamento psicológico e psiquiátrico, pois o tratamento não é feito á base de remédio mais sim através de terapias.
Outro médico também que é contra a internação compulsória é o Dr. Nicolas Campion Clark, ele nós lembra algo muito importante, que não paramos para pensar que os viciados são seres humanos como nós, e sente emoções, sensações, e que a internação sem a vontade deles, ou seja, a força pode afasta-los mais ainda de quem quer somente ajudar, eles podem criar uma certa barreira e isso poderá afetar a confiança deles. Ele mesmo diz que é difícil foçar alguém a se tratar, tem que partir deles a vontade de mudança, se eles não tiverem prontos psicologicamente a começar uma vida nova, do zero eles não serão capazes de se curar.
Temos que estar prontos para auxiliar essas pessoas, por muito mais tempo, não apenas uma solução temporária e sem êxitos.
A própria coordenadora da saúde mental do estado de são Paulo, Rosangela Elias disse os viciados recebem até seis meses um local para morar, alimento e incentivo para voltar ao mercado de trabalho. Ridiculo ela se referir achando que é muita chance que o governo da para essas pessoas, primeiro que em seis meses hoje em dia já é difícil arrumar emprego para quem tem uma formação, imagina para uma pessoa que nem se quer tem um condicionamento psicológico, eles apenas incentivam o ex- dependente a voltar ao trabalho, temos que