Interdisciplinar

O trabalho aborda um fato ocorrido em uma indústria de papeis, na cidade de São Paulo.
Depois de a indústria começar a empregar mulheres, aconteceu um fato inédito na indústria, aonde algumas mercadorias que vinham da produção e chegavam ao setor de pacote e embalagens, começaram a sumir.
Depois do ocorrido, a supervisora dispensa uma das empregadas, por ela (empregada), ter se recusado a tirar as roupas para uma revista, que seria feita em todas as empregadas.

1) Não, pois ela não tinha prova de quem realmente estaria roubando, e só o fato de a empregada se recusar a retirar suas roupas, se humilhar, se rebaixar, sendo que isso não é dever dela cumprir, não significa que foi ela quem roubou, o fato de ela não querer tirar as roupas na frente de todas, é um direito dela, pois não tinham provas nenhuma contra ela, de vídeos, testemunhas, etc.

2) Não, a atitude adequada seria a instalação de câmeras de segurança, tanto interna como externa, para a segurança de toda a indústria, e de todos que trabalham na indústria, isso seria uma atitude adequada e eficaz. O fato dela “obrigar” as empregadas a tirarem suas roupas para uma revista é uma atitude ilegal, desrespeitoso com os demais, imoral.

3) Sim, conforme está bem claro sobre a demissão por justa causa no “Art. 468 – Nos contratos individuais de trabalho só é lícita a alteração das respectivas condições por mútuo consentimento, e, ainda assim, desde que não resultem, direta ou indiretamente, prejuízos ao empregado, sob pena de nulidade da cláusula infringente desta garantia.”
No caso da revista intima, . A revista íntima caracteriza, por si só, a extrapolação dos limites do poder de direção e de fiscalização da empresa, podendo o empregador se utilizar de outros meios para proteger seu patrimônio. Ela pode requerer indenização por dano moral, perante a indústria, visto que, sofreu vexame, humilhação, constrangimento, diante de outros.
Por esses motivos, vendo que a empregada demitida não agiu fora da