integração vertical
ACADÊMICOS: RODRIGO BERTOLDO RA 09.02.88.16
RAQUEL ANIZIA DA SILVA RA 12.01.88.04
ANDRESSA GOMES 12.01.88.41
DOCENTE: CARLA CRISTINA RESUMO
O artigo em questão aborda o processo de integração vertical feito entre os produtores e a COOPROL (Cooperativa de produtores de leite) no município de Santa Maria, no Rio Grande do Sul.
Devido a falta de fiscalização, legislação sanitária insuficiente e falta do fluxo de informação, esses fatores fazem com que o leite produzido seja de baixa qualidade, prejudicando a competitividade do leite brasileiro e dessa região.
Os produtores entregavam toda sua produção de leite à COORLAC uma cooperativa de crédito estatal, porém essa cooperativa começou a passar por dificuldades financeiras e como conseqüência atrasou o pagamento dos produtores. Diante deste problema os produtores foram em busca de alternativas para destinar sua produção.
Com o apoio da UFSM, em maio de 1993 foi fundada a COOPROL. A partir daí todos os produtores começaram a entregar sua produção à COOPROL, mediante o preço definido em assembléia.
Como dito anteriormente o surgimento da cooperativa foi uma parceria entre a UFSM e produtores, pois a UFSM cedeu a usina de leite que estava desativada. Para ajudar no controle de qualidade a UFSM o ofereceu mão-de-obra técnica que manteve um rígido controle de qualidade sobre o leite processado pela indústria.
Para SEXTON (1986), a função econômica da cooperativa é integrar verticalmente seus membros numa cadeia de produção upstream ou downstream. Para esse autor se os produtores cooperassem entre si poderiam ter ganhos econômicos e também uma vantagem da integração vertical seria o ganho da economia de escala tanto nos estágios de jusante ou a montante.
O problema do agency é um obstáculo que a cooperativa teve que superar, pois alguns produtores se comportaram contrariamente aos interesses da cooperativa. Por exemplo: