insulina
A insulina é um hormônio protéico. Deve ser administrada por via cutânea (subcutânea ou intravenosa), por que é metabolizada e rapidamente se transforma em aminoácidos pela via oral.
Química
A insulina é uma pequena proteína com peso molecular de 5.808 nos seres humanos, contém 51 aminoácidos disposto em 2 cadeias (A e B) ligados por pontes de dissulfetos; existem diferentes aminoácidos de ambas as cadeias de acordo com a espécie. A insulina é armazenada em forma de cristais nos grânulos no interior da célula B das ilhotas de Langerhans, que consiste em 2 atomos de zinco e 6 moléculas de insulina. O pâncreas humano contém até 8mg de insulina
A insulina é utilizada no diagnóstico, quando os níveis de glicose estiverem muito elevados, Durante a gravidez, quando dieta não for suficiente, Quando os hipoglicemiantes orais não forem eficientes, Em intercorrências: cirurgias, infecções e AVC, em todos os pacientes com DM I e alguns com DM II.
Secreção
A secreção de insulina em resposta a vários estímulos, sendo o principal a presença de glicose no sangue.
A insulina é liberada das células do pâncreas em baixa taxa do estado basal e em uma taxa muito mais alta no estado estimulado.
Hiperglicemia aumenta o ATP intracelular – Fechamento dos canais de K+ ATP dependentes – Despolarização da célula B e abertura dos canais de Ca2+ regulados por voltagem – Aumenta o Ca2+ intracelular – Secreção de insulina.
Excreção
O fígado e o rim constituem os dois órgãos principais que removem a insulina da circulação. Normalmente, o fígado depura cerca de 60% da insulina circulante liberada pelo pâncreas, e os rins removem 35 a 40% do hormônio endógenos. Em pacientes diabéticos que são tratados com insulina os rins removem 60% da insulina exógena e o fígado não remove mais que 30 a 40%.
Ação
A insulina liga-se e ativa o receptor da membrana – ativação do receptor ativa proteínas quinases, ativando uma rede de fosforizações – os produtos das fosfororizações produzem