insuficiencia hepatica
75% do suprimento sanguíneo hepático é proveniente da veia porta, que drena o trato
GI – nutrientes
25% proveniente da artéria hepática oxigênio
Metabolismo da glicose:
Armazenamento de glicogênio;
Produção de glicose (gliconeogênese)
Conversão de amônia em uréia – produto do metabolismo proteico
Síntese de proteínas - albumina, fatores de coagulação Metabolismo lipídico
Produção de lipoproteínas,
colesterol
e
fosfolipídeos;
Conversão de carboidratos e de proteínas em lipídeos
Armazenamento de vitamina e ferro – vitaminas
A, B12 e D
Metabolismo de medicamentos – efeito de 1ª passagem Formação da bile
Excreção da bilirrubina
Atividade enzimática sérica e dosagem de proteínas Enzimas avaliadas:
Alanina- aminotranferase (ALT)
Aspartato- aminotransferase (AST)
Gama glutamil transferase(GGT)
Coagulograma
Valor de referência:
ALT: 5-35 UI
AST: 10-40 UI
Indica lesão hepática.
ALT é específica para a doença hepática.
AST pode estar aumentada em lesões do coração, rim e músculo esquelético. Porém, encontra-se elevada na cirrose, hepatite, etc.
Resulta do comprometimento das células hepáticas. Pode ser:
Aguda – insuficiência hepática fulminante
Crônica – cirrose, hepatite viral
A insuficiência hepática crônica (IHC) é definida como falência global do fígado, relacionada a agressão contínua ao parênquima hepático, ocasionada por vários agentes etiológicos, como uso de etanol, infecção viral, acúmulo de gordura citoplasmática ou doença autoimune.
Ocorre quando a redução da capacidade funcional do fígado ultrapassa 80%.
Icterícia
Hipertensão porta
Encefalopatia hepática e coma
Edema
Sangramentos
Deficiência de vitamina
Alterações da glicose
Prurido
BILIRRUBINA
CONJUGADA
HEPATÓCITOS
VIAS BILIARES
INTESTINO