Instrumentos financeiros derivativos: hedge (hedge accounting)
INTRODUÇÃO 1
1. INSTRUMENTOS FINANCEIROS E DERIVATIVOS 2 1.1 Definição de Instrumentos Financeiros 3 1.2 Definição de derivativo 4
2. O HEDGE 5 2.1 As Operações de Hedge e o Hedge Accounting 6 2.2 Decisões de hedge e escolha dos instrumentos 4
2.3 As operações de cobertura de riscos 5 2.4 Limites da cobertura de riscos 6 2.5 Gestão de riscos financeiros e operações de Hedge 4
2.6 Contabilidade de hedge ("Hedge Accounting" 5
CONCLUSÃO 6
REFERENCIAS 4
INTRODUÇÃO
A procura de garantias contra a forte volatilidade das taxas de câmbio e de juros está na procedência da criação e da enorme expansão de mercados de derivativos financeiros muito distintos e amplos. Esta volatilidade inseriu intensas mudanças no desempenho dos agentes econômicos ao tornar imperativa a formação de expectativas sobre a evolução de curto prazo das principais variáveis financeiras para a condução normal das atividades econômicas.
As operações de hedge adquirem um significado macroeconômico com a expansão dos mercados de derivativos financeiros. A especificação do conceito dessas operações de cobertura de riscos introduz modificações na existência dos mercados de derivativos que permitiu aos agentes que cobrissem seus riscos financeiros ao transferi-los para outros.
Diante do cumprimento, numa escala expressiva do ponto de vista macroeconômico, das operações de cobertura de riscos (hedge) é necessário que haja mercados nos quais se negociem, para entrega e liquidação futura, os mesmos ativos que nos mercados à vista. Antes da criação dos mercados de derivativos financeiros, era provável efetuar operações de hedge, empregando-se os contratos a termo junto às instituições bancárias. Mas, sua importância era restringida pela pequena variedade de ativos cobertos por esses contratos, quase exclusivamente de taxas de câmbio.
Portanto, ampliação dos mercados de derivativos financeiros acende a probabilidade de