instrumentalidade
Toda profissão tem técnica, um trabalho a ser desenvolvido, mas, nós como profissionais do Serviço Social devemos ter a percepção de escuta, comportamento, um conjunto de disciplinas para desenvolver, confrontando o objetivo (o que é direto), e o subjetivo (entender o que tem por trás de uma determinada situação, temos que prestar atenção no atendimento, entender o usuário em sua particularidade, mesmo não falando iremos conduzir a pessoa para chegar onde queremos), agressar o instrumento que temos em nossas mãos, devemos ter propriedade e fundamento da nossa profissão e sobre aquilo que estamos fazendo e falando, cada trabalho tem uma demanda, tem uma política a seguir (principalmente dentro de uma instituição) por isso, devemos ir atrás e descobrir respostas, se não sei responder, irei buscar, intensificar, e o nosso cotidiano nos ajuda em nossa atuação e á partirem disto, desta instrumentalidade que saberemos intervir, mas, não devemos somente nos basear em papel, relatório, caneta, mas se basear no processo sócio-histórico, tem um processo inteiro, como um todo para inserir o usuário em um programa.
Nosso trabalho é o alimento central para nosso atendimento, devemos mostrar que a pessoa é um serviço, mostrar que ela pode produzir que é viva, fazer substituições, a instrumentalidade exige que devemos tentar descobrir, estudar; no atendimento devemos ter um olhar em sua totalidade, faz parte do nosso instrumento de trabalho, temos que ter argumento, ver a parte histórica, temos que ter empatia, nos colocar muitas vezes no lugar do outro (particularidade), vamos caminhando, indo pelas beiradas, trazendo o usuário para o nosso lado, nosso trabalho não é alienar ninguém, podemos mostrar o outro lado porque