Instituto Federal De Educa O Ci Ncia E Tecnologia

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia
Professor: Marcio Braga
Aluna: Juliane Paula Roma
Turma: Logística 2013

O capítulo aludido refere-se ao livro A escrita da História, de Michel de Certeau, historiador e francês, bastante conhecido por sua obra citada. Ele pretende fixar e descrever a característica do ofício do historiador através de uma pensamentos teórico sobre o lugar social a partir do qual o pesquisador de história atua e escreve, como também por meio de uma descrição das práticas, das técnicas, dos métodos e dos procedimentos utilizados no trabalho histórico. Isto é, o que faz o historiador quando “faz” história? O aspecto mais interessante a se perceber é que Certeau usa o processo de análise comum a um trabalho histórico aplicando seus métodos ao próprio “trabalho do historiador”. Quer dizer, é como se um historiador relatar o trabalho de outro historiador, descrevendo o pensando da produção da “obra” historiográfica. Todo trabalho que o historiador apresenta está relacionado a “lugares” sócias, culturais, econômico e etc.
O lugar social onde a obra desenvolve, os historiadores articulam local, entretanto não exatamente o ambiente físico. Mas o encargo e de estudo, uma área onde está encadeia fragmentos. São a partir daí que o método são trabalhado, construído e reformado. Quando os historiadores não seguem esses métodos e reformulação, referência especifica do local social, inevitavelmente ela é descriminalizado ou descartado. Podemos dar como exemplo A Reforma Protestante respectivamente é bem recebida pelo historiadores, assim como também A Independência dos EUA através de narrativas importantes por ele. São a esses aspectos que eles constrói e é preenchida no local social dos historiadores.
Com tanto os historiadores não contém suas narrativas e escritas como produto final, retém o não-dito, que é o ponto importante para a construção de uma busca. A mesma é “objetiva” para entendimento do fato histórico planejado.