institucionalização
O desenvolvimento comum do organismo humano e do eu humano em um ambiente socialmente determinado refere-se à relação particularmente humana entre organismo e eu. Esta é de caráter fora do comum. Por um lado o homem é um corpo igualmente outros animais. Por outro lado, o homem tem um corpo, ou seja, tem o corpo ao seu dispor, ou seja, a experiência que o homem tem de si mesmo oscila sempre num equilíbrio entre ser um corpo e ter um corpo. Vale ressaltar que outros animais são apenas um corpo, pois se limitam a sua vida natural (seus instintos). O ser humano não. Por exemplo: duas raças de cachorro (são de uma só espécie) agem e se comportam da mesma maneira (por instinto), pois são condicionados pela natureza.
A partir do momento em que se tem a consciência que se tem o corpo a pessoa passa a agir sobre ele (explora-lo), ao contrário de outros organismos animais que não pensam e, portanto não têm consciência de que se tem um corpo. Ex: Com a plasticidade do corpo se minimiza o preconceito contra a homossexualidade
Com isso, percebe-sea cultura cria normas para utilização do corpo, padronizando sentimentos, comportamentos e desejos, ou seja, limitando o uso do corpo através de padrões sociais. Ex: Tabu da virgindade. Entretanto, não necessariamente essas normas servirão