A institucionalização de idosos
Tema: A Institucionalização de Idosos
INTRODUÇÃO
Este tema foi escolhido frente as reais necessidades que os idosos institucionalizados apresentam. Sabe-se que todo ser humano necessita da convivência com outras pessoas, porém, nem sempre é o que acontece principalmente, com idosos que residem em Instituições de Longa Permanência.
Muitas vezes esses idosos são cercados com suas próprias emoções e limitações. Se prendem em seu pensamento de isolamento, saudade, rejeição, medo, fragilidade, sentimentos que os impedem de aproveitar a vida e apreciá-la como algo valioso. Sentem-se inferiores e menos importantes por não haver sentido e felicidade capazes de permitir-lhes enxergar a vida com outros olhos.
Não poder contar com parentes e amigos em todos os momentos e principalmente diante da enfermidade física e psíquica são fatores que levam ao vazio, a depressão e ao medo da morte.
Os idosos institucionalizados refletem suas carências por meio de alterações como tristeza, depressão, sensação de abandono, regressão, falta de apetite, desmotivação para vida, entre outros.
As Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI) são instituições governamentais ou não governamentais, de caráter residencial, destinada a domicilio coletivo de pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, com ou sem suporte familiar.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) houve um significativo crescimento na institucionalização de idosos de 4,8% em 1991, 5,9 em 2000 e 7,4 em 2010.
Residir em uma ILPI leva a um reestabelecimento da vida de forma integral, o que, para quem vivencia o envelhecimento pode ser um acontecimento complexo.
Assim sendo, nos interessa com essa pesquisa, identificar quais os fatores principais que resultam na institucionalização de idosos.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Sinopse do censo demográfico de 2010. Rio de Janeiro;