Injecção common rail
Ano Lectivo 2009/2010 - Semestre de Verão
Common Rail
Trabalho realizado por:
N.º 28674, Rui Araújo
N.º 30495, Ruben Rómulo
N.º 30966, Tiago Silva
Turma: LM 051 D 07/06/2010
Índice:
Introdução ....................................................................................................... 3
Componentes do sistema ................................................................................ 4
Bomba de combustível ..................................................................................... 5
Bomba de alta pressão ..................................................................................... 5
Rail .................................................................................................................... 6
Injectores .......................................................................................................... 7
Velas de incandescência ................................................................................... 8
Unidade de controlo do motor ......................................................................... 8
Vantagens ......................................................................................................... 9
Introdução:
Há cada vez mais uma crescente preocupação ecológica e económica associada à evolução tecnológica. Essa preocupação é devida ao aumento de consciencialização e sobretudo devido às exigências das novas leis que levam a um menor consumo de combustível, diminuição de emissão de gases poluentes, motores mais silenciosos, etc.
Essas necessidades já não estavam ao alcance dos antigos sistemas de injecção comandados mecanicamente. O processo de injecção teria que ser controlado electronicamente para que fosse sempre injectado o volume ideal de combustível, exactamente no momento certo e isso garantiria um rendimento máximo com um mínimo consumo e consequente níveis de emissão baixos.
Assim surgiu o Common-rail, criado