Inibição Enzimática
Escola de Ciências da Vida e do Ambiente
Bioquímica
Carina Baía
Joana Barros
Martha Santos
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Neste trabalho experimental de Inibição Enzimática foramnos propostos os seguintes objectivos:
Avaliar modelos de inibição enzimática por meio de gráficos construídos a partir de dados experimentais recolhidos nas aulas; Determinar, recorrendo a tabelas discriminativas, qual o modelo adequado para o tipo de inibição presente.
No nosso trabalho foi utilizado o Fosfato como agente inibitório. 1.
2.
3.
4.
Prepararam-se 6 soluções com diferentes concentrações de substrato:(0,025mM; 0,050mM; 0,075mM; 0,1mM; 0,2mM;
0,5mM)
Com os tubos à temperatura pretendida, seleccionamos o espectrofotómetro na absorvência 405nm;
Adicionamos a enzima, começamos a contagem do tempo
(0’;0,5’;0,75’;1’;1,25’;1,50’;1,75’) e registamos os valores de absorvência; Repetimos os passos anteriores para cada uma das concentrações do substrato.
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Material:
Espectrofotómetro;
Células de leitura;
Banho termoestatizado (vulgo banho-maria)
Potenciómetro
Balões de diluição de 50mL
Tubos de ensaio;
Agitador tipo vortex
Termómetro
Pipetas de 0,5 e 5mL
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Reagentes:
Solução tampão de Tris, MgCl2 0.0167M, pH 8.0, com e sem inibidor; Soluções de substrato, ou seja, preparar soluções de 4nitrofenilfosfato à concentração de 0,025 ; 0,050 ; 0,075 ; 0,1 ; 0,2 ;
0,5
Solução enzimática com a concentração de 0.8mg/mL
Portanto cada tubo de ensaio preparado teve um volume total de
2,5mL contendo:
2,0mL de solução tampão de Tris
0,25mLde solução de enzima
0,25mL de solução de substrato