Infra Estrutura Brasileira
Por existir diferentes conceitos sobre infraestrutura, cabe inicialmente estabelecermos um recorte do seu entendimento na perspectiva economia que, na maioria das vezes, é mensurada pela sua contribuição ao processo de desenvolvimento econômico seja ele: local, regional e nacional. Isto posto, pode-se entendê-la como um conjunto de atividades e estruturas que servem de base para o desenvolvimento de outras atividades econômicas em um dado território.
Essas atividades, na perspectiva econômica e, dentro de um composto das responsabilidades governamentais, ou seja, das políticas públicas compreendem estruturas fundamentais ao atendimento das necessidades socioeconômicas e para a aceleração do desenvolvimento econômico, a saber: rodovias, usinas hidrelétricas, portos, aeroportos, rodoviárias, sistemas de telecomunicações, ferrovias, rede de distribuição de água e tratamento de esgoto, sistemas de transmissão de energia, entre outras atividades. Assim,
Considerando o aspecto econômico, a infraestrutura urbana deve propiciar o desenvolvimento das atividades produtivas, isto é, a produção e comercialização de bens e serviços. E sob o aspecto institucional, entende-se que a infraestrutura urbana deve propiciar os meios necessários ao desenvolvimento das atividades político-administrativas, entre os quais se inclui a gerência da própria cidade. (NETO, 1997. p. 40).
Dessa forma pode-se dividir infraestrutura em dois grupos: não econômicas e econômicas. Quando observada a infraestrutura não econômica, a mesma é composta pelo que se pode entender como rede social, que inclui educação, saneamento, habitação, meio ambiente e, entre outras áreas de interesse social. No caso brasileiro a infraestrutura tida como não econômica, constitui um passivo histórico por parte do aparelho público junto a sociedade.
Mais adiante ao observar o tipo de infraestrutura considerada como econômica, as mesmas influenciam diretamente o