Influência das habilidades de Sun Tzu para a administração atual
No livro a “Arte da Guerra” o autor chinês Sun Tzu enfatiza que a guerra é de vital importância para nação e portanto deve ser analisada minuciosamente. De fato, Sun Tzu cita cinco fatores vitais para prever o desfecho da guerra: o caminho, o tempo, o terreno, a liderança e as regras.
Partindo dos princípios vitais erguidos pelo autor do livro, pode-se estabelecer um paralelo da história da obra com a forma de trabalho do administrador, que por sua vez tem um perfil bem próximo do general chinês Sun Tzu ( Um gestor de pessoas que sabe identificar potencialidades, perceber oportunidades e agir com sabedoria).
O campo administrativo é regido por três vertentes de planejamento básicas: a de nível estratégico, nível tático e nível operacional. A primeira consiste em um planejamento a fundo levando em consideração os mais variados aspectos (internos e externos); a segunda trata-se de uma divisão de planos táticos focando a otimização de uma determinada área em função de um objetivo; e a terceira, por fim, trata-se de um plano mais detalhado, sendo esta regida pela eficiência para posteriormente com a interligação entre os três planejamentos se obter a esperada eficácia ( consolidação das metas estabelecidas).
Estabelecendo uma conexão entre o livro e as bases planejadoras administrativas, depreende-se da leitura do mesmo que:
Quanto à ocorrência de Planejamento Estratégico no contexto da obra, pode-se citar inicialmente o perfil administrador que rege os objetivos do general Tzu. O personagem em questão logo no primeiro capítulo já evidencia a necessidade da elaboração de um plano levando em consideração situações adversas e outros eventuais empecilhos que possam surgir no decorrer do desenvolvimento estratégico.
Além de ser bastante meticuloso, o general demonstra outras habilidades essenciais para a eficiência de um planejamento, sendo estas mostradas por ele dentro da obra (