Inflação
A inflação é definida com um aumento generalizado e contínuo no nível geral de preços. A contrapartida desse aumento dos preços é a perda de poder aquisitivo da moeda. É importante diferenciar inflação da aceleração inflacionária, onde a inflação é cada vez mais alta.
FORMAS DE INFLAÇÃO
Inflação moderada: os aumentos de preços são pequenos.
Hiperinflação: os aumentos de preços são grandes. De forma geral, pode-se dizer que a hiperinflação é uma situação em que a inflação é tão alta que a perda do poder aquisitivo da moeda faz com que as pessoas abandonem essa moeda e passem a usar a moeda de um outro país, como o dólar. Além da Inflação Inercial.
TIPOS DE INFLAÇÃO
A Inflação de Demanda deve-se à existência de excesso de demanda em relação à produção disponível. Nesse sentido, essa inflação aparece quando ocorre aumento da demanda não acompanhado pela oferta; portanto, é mais provável que ela apareça quanto maior for o grau de utilização da capacidade produtiva da economia, isto é, quanto mais próximo estiver do pleno emprego.
Esse excesso de demanda pode ser ocasionado por expansão monetária decorrente de déficit público não financiado por emissão de títulos públicos. É importante destacar que o aumento do estoque de moeda gera aumento no nível geral de preços, que só se tornará um processo inflacionário caso o processo de emissão monetária continue, isto é, persista o déficit público. Sendo assim, o combate à inflação de demanda implica eliminar o déficit público, de modo a estancar a emissão monetária.
A Corrente Monetarista defende o combate à inflação de demanda através da Política Monetária, enquanto que a Corrente Fiscalista prioriza as políticas fiscais e de rendas.
A Inflação de Custos pode ser considerada uma inflação de oferta, que decorre do aumento de custos das empresas repassados para preços. Várias podem ser as pressões de custos:
i. Aumento no preço das matérias-primas e de insumos básicos decorrentes da