Infecção hospitalar
Daniela Amstalden Ferreira de São Jose
Turma- A
Prof. Eliane
Matéria- Prática Assistida
Data- Maio/2014 O hospital funciona como um centro onde bactérias, vírus e muitos outros microrganismos podem ser transmitidos de uma pessoa para outra. Volta e meia, temos notícia de casos de infecções adquiridas durante a internação hospitalar, ou mesmo após a alta. São considerados pacientes de risco, além das crianças e os idosos, portadores de diabetes, pacientes com o sistema imunológico deprimido, os que usaram antibióticos por prazo longo, ou foram submetidos a procedimentos invasivos como cirurgias, colocação de sondas ou cateteres, entubação, etc. O número de infecções hospitalares, e das outras infecções também, pode ser reduzido em grande escala se for posto em prática um hábito simples de higiene : a lavagem das mãos. Profissionais de saúde, visitas, parentes, acompanhantes devem ter o cuidado de lavar as mãos para não servirem de veículos dos agentes de contaminação.
As infecções hospitalares são efeitos adversos que podem estar relacionadas com a admissão do paciente no hospital. Elas foram contextualizadas no universo hospitalar, porque, durante os últimos 40 anos, talvez um pouco mais, o atendimento médico centralizou-se nessas instituições. Veja um exemplo: pacientes com câncer em tratamento quimioterápico passavam a maior parte do tempo dentro do hospital e era comum desenvolverem infecções que pareciam relacionadas ao ambiente hospitalar ou com a proximidade de outras pessoas doentes. Infecções respiratórias, que acometiam pacientes em como ou com nível de consciencia diminuído, infecções que entravam pelos acessos venosos através dos cateteres ou mesmo pelas veias periféricas, infecções do trato urinário, quando era introduzida uma sonda vesical, flebites, tudo isso era chamado de infecção