Infecção Hospitalar
Alguns fatores envolvidos em anemias hemolíticas adquiridas incluem:
Distúrbios autoimunes. Na anemia hemolítica autoimune, o corpo produz anticorpos contra as próprias hemácias. Não se sabe porque isso acontece.
Reações transfusionais resultam de incompatibilidade entre um doador e uma transfusão de sangue. Isso é raro, mas pode ter complicações graves.
Incompatibilidade maternofetal pode causar a doença hemolítica do recém-nascido.
Medicamentos. Alguns, como a penicilina, podem desencadear a produção de anticorpos contra as hemácias ou causar a destruição direta das hemácias.
Destruição física das hemácias, por exemplo, por uma válvula cardíaca artificial ou por uma máquina de circulação extracorpórea durante cirurgia cardíaca.
Hemoglobinúria paroxística noturna. É uma doença rara em que os três tipos de células do sangue (hemácias, leucócitos e plaquetas) são anormais. O defeito resulta em destruição precoce da hemácias, antes que completem sua vida normal. Como o nome sugere, algumas pessoas com esse distúrbio podem apresentar episódios agudos de destruição de grande quantidade de hemácias. A doença ocorre por alteração ou mutação de um gene chamado PIGA nas células tronco formadoras de células do sangue. Embora essa seja uma alteração genética, não é transmitida para a próxima geração (não é hereditária). Os pacientes com frequência eliminam urina escura por causa da hemoglobina liberada pelas hemácias destruídas. Isso é mais notado de manhã, quando a urina está mais concentrada. Acredita-se que os episódios sejam desencadeados quando o corpo está sob estresse de alguma doença ou após esforço físico. Para mais detalhes, veja o site Genetic Home Reference webpage.
Esses tipos de anemia hemolítica são identificados primeiro por sinais e sintomas, durante o exame físico, ou pela história clínica. Esta pode revelar, por exemplo, uma transfusão de sangue recente, tratamento com penicilina ou cirurgia cardíaca. O hemograma e