Infecção de corrente sanguinea
Hospital Ophir Loyola
Residência Multiprofissional
Clínica de Cuidados Paliativos Oncológicos
Infecção de corrente sanguínea
Gilvander Queiroz
Mariana Menezes
Belém- PA
ABRIL/2013
Definição
Infecção Primária de corrente sanguínea: considera-se quando há isolamento de bactérias no sangue, relacionada a bactérias sistêmicas ou migratórias.
Infecção de corrente sanguínea associada a inserção do cateter: apresenta eritema, calor e secreção purulenta, causada por microrganismo patogênico em local de inserção do cateter na pele, lembrando que podem ser de natureza do cateter periférico e/ou central.
Importante!!!
• Em 2009 15,4% das IRAS foram relacionadas a infecções na corrente sanguínea no HOL;
• É importantes a presença ou ausência de hemocultura positiva, sinais sistêmicos de infecção, presença ou ausência de foco primário de origem, presença ou ausência de acesso vascular, tipo do acesso, envolvimento e possibilidade de remoção do mesmo, sinais locais de infecção do cateter.
Fatores de risco
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Material do cateter
Tamanho do cateter
Local de inserção do cateter
Experiência do profissional que insere o cateter
Duração do período de permanência do cateter
Tipo de solução infundida
Frequência da troca de curativos
Infecção relacionada a cateter
Preparo da pele
Fatores relacionados ao hospedeiro
Inserção emergencial
Mecanismos e agente etiológico.
PREVENÇÃO DE INFECÇÕES DA CORRENTE SANGÜÍNEA
• Higiene das mãos
No preparo da medicação, inserção e manipulação de cateteres PREVENÇÃO DE INFECÇÕES DA CORRENTE SANGÜÍNEA
Manipulação de soluções de forma asséptica Antissepsia da pele e conexões com álcool a 70%
Cateter periférico optar por inserção em MMSS
O uso de luvas não dispensa a lavagem das mãos Utilizar luvas para puncionar e para realizar os cuidados desses acessos. • Trocar cateter periférico a
cada