INDÚSTRIA E ENERGIA NO BASIL
“INDÚSTRIA E ENERGIA NO BRASIL”
PROFESSORA DEBORA
REBECA DE SÁ SCHIAVO MATIAS – 3°EM.
INTRODUÇÃO
Após a Segunda Guerra Mundial, a indústria assumiu grande importância no processo de crescimento econômico no Brasil. Na década de 1950, a industrialização recebeu grande impulso com o Plano de Meta, elaborado no governo Juscelino Kubitschek (1956-1961). Nessa época, foram feitos grandes investimentos em infraestrutura (transportes e energia) e ocorreu a consolidação da indústria de base. Além disso, foram criados estímulos fiscais para atrair o capital privado, nacional e estrangeiro. Por volta de 1955, a indústria já ultrapassava a agricultura em participação na produção de riqueza e, nas décadas seguintes, cresceu consideravelmente a importância do setor de serviços. Assim, na segunda metade do século XX, a atividade industrial tornou-se responsável pelo dinamismo da economia brasileira.
DINÂMICA ESPACIAL DA INDÚSTRIA No passado recente, a produção de alta tecnologia era exclusividade de países de alta renda per capita. Contudo, a moderna possibilidade de fragmentar a produção permitiu que países de baixa renda per capita passassem a também produzir bens de alta tecnologia, mesmo quando estes bens são considerados novos. Observa-se que países de alta renda per capita e de elevada capacitação tecnológica executam atividades de maior complexidade enquanto países de baixa renda per capita, com baixos salários e alguma força de atração, executam atividades intensivas em mão de obra. Este trabalho tem então, por objetivo, apresentar e compreender as macro dinâmicas subjacentes a essa nova e intrincada geografia econômica. Para tanto, o mesmo se apoia na teoria do ciclo de vida do produto, complementada pela perspectiva da fragmentação da produção e pela teoria evolucionária do comércio exterior. Com base nestas abordagens teóricas, foi possível observar que a partir das duas últimas