industrialização do milho
O milho pode ser industrializado através dos processos de moagem úmida e seca, esse último é o mais utilizado no Brasil.
Desse processo resultam subprodutos como a farinha de milho, o fubá, a quirera, farelos, óleo e farinha integral desengordurada, envolvendo escalas menores de produção e menor investimento industrial.
O processamento industrial do milho rende, em média, 5% do seu peso na forma de óleo. Através do processo de moagem úmida, o principal subproduto obtido é o amido, cujo nome do produto foi praticamente substituído pela designação comercial de Maizena.
A moagem seca é o processo mais utilizado devido à pequena necessidade de maquinaria, e também à simplicidade dessas. As indústrias processadoras de milho por esse processo são geralmente de pequeno porte e quase que totalmente dedicadas ao processamento para consumo local.
A tendência recente está na concentração desses produtos em indústrias de maior porte . Como a maioria das indústrias é de pequena dimensão e voltada para o abastecimento local, a proximidade do mercado é mais importante do que a localização das fontes de produção de milho.
Além dos produtos derivados da moagem seca, uma série de novos produtos industriais foram acrescentados, dentre os destinados ao consumo humano. Os de maior importância são o amido, derivado da moagem úmida, e o óleo de milho. Devido à complexidade de seu processamento, e à necessidade de capital envolvido, esses produtos são oriundos de empresas de grande porte.
FARINHAS DE MILHO
As farinhas de milho são nominadas de acordo com o tamanho de suas partículas. As mais grossas são os grits e as mais finas o creme de milho. As denominadas de fubá , fubá italiano, fubá mimoso são de tamanho intermediário.
FARINHA EXTRUSADA
Farinha extrusada é a farinha obtida no processo de extrusão, cujo material expandido, após secagem, foi submetida a moagem e cuja distribuição de partículas assemelha-se a uma farinha.
FARINHAS ENRIQUECIDAS