Penitenciarias
A agropecuária emprega cerca de 24% da população ativa nacional. Nos anos do chamado "milagre brasileiro" (1968-1973) transformaram economia consagrando o setor urbano-industrial sobre o setor agrícola.
A urbanização e a industrialização do país não apenas reduziram a importância do setor agrícola.
A economia rural transformou-se, antes de tudo, em fornecedora de matérias primas para as indústrias. As culturas agrícolas que conheceram um maior desenvolvimento foram justamente aquelas voltadas para a produção de insumos industriais, enquanto as culturas tradicionais de alimentos básicos viviam um longo período de estagnação.
A agricultura modernizava a sua base técnica, incorporando tratores, arados mecânicos, colhedeiras e semeadeiras, adubos, fertilizantes...
A modernização da base técnica indica um processo de capitalização da agricultura que diferencia cada vez mais os produtores rurais empresariais dos produtores rurais familiares. Os primeiros ingressam em um nível de produtividade e lucros mais elevados.
Esse mesmo processo de modernização implicou na crescente mecanização das atividades agrícolas, especialmente no Centro-Sul do país. Em conseqüência, ocorreu intensa liberação de trabalhadores, expelidos da agropecuária e forçados a procurar ocupação na indústria e nos serviços. Desse modo, a economia rural comportou-se como fonte de força de trabalho para a economia urbana.
Atualmente, as exportações cresceram e se diversificaram. Produtos como a soja, milho, trigo, sorgo, aveia, linhaça, laranja, e as carnes de aves são itens exportados de grande peso.
A modernização da agricultura brasileira está, portanto, orientada pelo binômio industrialização-exportação.
AGROPECUÁRIA FAMILIAR - onde os produtores trabalham em sistema familiar e vendem as suas mercadorias para os consumidores. No Brasil ainda existem 11 milhões de pessoas que estão trabalhando a nível de AGRICULTURA FAMILIAR...
A produção agrícola dos camponeses familiares