Indisciplina - o contraponto das escolas democráticas
PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA
AILTON RIBEIRO
RESENHA:
INDISCIPLINA – O CONTRAPONTO DAS ESCOLAS DEMOCRÁTICAS
Disciplina: Psicologia Educacional Turma: A
SÃO PAULO
2007
CAPÍTULO 1
O QUE SE SABE E O QUE SE SUSPEITA SOBRE A INDISCIPLINA
Neste capítulo Aquino o assunto é o que se fala sobre a indisciplina escolar. A questão não mais se restringe ao Brasil. Vários países como França, Espanha e Estados Unidos já enfrentam problemas similares que já se tornaram algo bastante comum dentro das instituições escolares. As razões que justificam essas condutas são os pontos deste capítulo. Sabe-se que questões disciplinares nada têm a ver com etnias, sexo, credos, orientações sexuais ou situação econômica, mas que se alastra desde a educação infantil até a universidade. Diz que a indisciplina está ligada à postura do professor, que pode ter uma relação de falta de autoridade ou excesso e que em ambos os casos existem uma correlação com a postura do aluno em sala. Afirma que professores de Artes e Educação Física têm menos problemas disciplinares em comparação com outras disciplinas. A indisciplina tomou corpo a partir da década de 90, o que podemos notar pelo número de publicações sobre o assunto, e que esse se deve ao enfrentamento do aluno com relação aos valores impingidos pelo mundo adulto. Essa agressividade pode estar relacionada à desestruturação da família. Baseado nisso, pode-se acreditar no aumento dessa desobediência diante do percurso que se mostra na relação familiar. Enquanto isso a escola tenta se defender buscando neutralizar os jovens exemplares para que não se perca no caminho que é o nível mais elevado que é das drogas, violência, sexo irresponsável, etc.. Para fundamentar essas teorias Aquino vai recorrer a alguns autores como La Taille, Casamyor, Funes e Foucault que vão em cada caso mostrar que a escola ainda