Independecia do México
Introdução
Em 1519, os espanhóis aportaram no México por meio de Grandes Navegações. Liderados por Hernán Cortés, os espanhóis fizeram vários aliados entre os povos descontentes com os astecas. Com os militares espanhóis também desembarcaram os missionários da Igreja, que se dedicaram à conversão dos indígenas ao catolicismo.
Durante o período colonial, que durou de 1521 a 1810. Havia quatro vice-reinos que eram controlados pela Espanha, dentre eles o México, denominado como vice-reino da Espanha. A Espanha tinha domínio sobre o que é hoje o México, as ilhas espanholas das Caraíbas, a América Central até à Costa Rica inclusive e uma área que continha o sudoeste dos Estados Unidos. A maior parte destas terras era dominada por proprietários espanhóis e os seus descendentes brancos. Na realidade, a política e a economia do México colonial eram totalmente dominadas pelos europeus. A seguir vinham os mestiços e os povos indígenas ocupavam o degrau mais baixo da sociedade.
A luta pela independência do México, a partir de 1810, teve um caráter singular, pois partiu de setores populares rurais. Portanto o processo emancipacionista ia além da mera separação da metrópole. Houve importantes reformas, incluindo o fim da escravidão, a igualdade de direitos e o fim do privilégio da elite.
A ocupação da Espanha pelas tropas de Napoleão, em princípios do século XIX, serviu como base para os desejos separatistas da elite criolla mexicana. Após sangrentas lutas, a independência do México teve lugar em 15 de setembro de 1810. Com o Tratado de Córdoba, em 1821, nasceu, finalmente, o México. A independência, em princípio, pouco modificou as diferenças sociais existentes.
Processo de independência
A mais importante atividade econômica nesta região da América Espanhola era a exploração mineradora, sobretudo do ouro, a exportação de produtos agrícolas como tabaco e cana também tinham considerável importância.
Durante o início do século 19, a