Incusão Social
Ao descobrir que meu filho é deficiente visual iria ficar cheia de duvidas e inquietações, mas iria tratá-lo como todas as outras crianças, lógico que iria dar ainda mais amor, afeto, carinho, compreensão e ter muita paciência no que diz respeito a sua disciplina e educação.
Muita coisa mudaria em minha vida, pois iria estar sempre ocupada em como ajudar meu filho a ser como todas as outras pessoas e aceitar a sua deficiência como algo normal. Uma tentativa de ajudar meu filho é se colocar no lugar dele, fechando os olhos para aprender junto com ele a usar melhor a audição e o olfato, assim eu iria poder ensiná-lo, e não fazer tudo por ele. Afinal ele é cego, mas tem todas as outras capacidades psíquicas e motoras.
Assim que ele entendesse melhor, iria contar pra ele como são as coisas simples como o céu, o mar, os pássaros etc., levá-lo a passeios para que ele possa sentir, e sempre estar ao seu lado para apoiar e ajudar no que for preciso. Iria comprar uma coleção de livros falados, isso o ajudaria na compreensão de textos, alem dele se divertir com as historias.
Procurar ajuda em centros de atendimento é uma boa opção, para que meu filho pudesse fazer parte de programas especiais e também descobrir o que há disponível na minha comunidade para estimular meu filho ao contato com a sociedade.
Educar os filhos prepará-los para a vida, torná-los pessoas bem sucedidas e responsáveis é o desejo de todos os pais, tendo um filho deficiente essas preocupações aumentam ainda mais, pois surge aquele pensamento: Meu filho é deficiente como vão tratá-lo no ambiente escolar? E na vida em sociedade? Mas hoje estamos vivendo uma fase onde a inclusão social faz parte da nossa vida, eu iria fazer o possível para que meu filho pudesse crescer e ser uma pessoa como todas as outras.
Na fase de alfabetização certamente iria aprender o Braille para ajudá-lo em seu aprendizado e ajudar nas lições de casa. Optar por