Incontinência Urinária
UNIDADE ACADÊMICA DE SAÚDE
CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
ANA CRISTINA DE LIMA CARVALHO
ANNE CAROLINE RIBEIRO
GISELE DIAS DANTAS
MARIA CAROLINE MEDEIROS
JAQUELINE HOLANDA BRITO BORGES
INCONTINÊNCIA URINÁRIA
CUITÉ, PB
2014
ANA CRISTINA DE LIMA CARVALHO
ANNE CAROLINE RIBEIRO
GISELE DIAS DANTAS
MARIA CAROLINE MEDEIROS
JAQUELINE HOLANDA BRITO BORGES
INCONTINÊNCIA URINÁRIA
Trabalho elaborado para disciplina de
Enfermagem em saúde do idoso, orientado pela professora Isolda Torquato, no curso de Bacharelado em Enfermagem no Campus de Cuité, PB.
CUITÉ, JULHO DE 2014.
“O mais importante e bonito no mundo é isso: Que as etapas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas, mas estão sempre mudando”.
(Guimarães Rosa).
1 INTRODUÇÃO
Incontinência urinária é a perda involuntária da urina pela uretra. Distúrbio mais frequente no sexo feminino pode manifestar-se tanto na quinta ou sexta década de vida quanto em mulheres mais jovens. Atribui-se essa prevalência ao fato de a mulher apresentar, além da uretra, duas falhas naturais no assoalho pélvico: o hiato vaginal e o hiato retal. Isso faz com que as estruturas musculares que dão sustentação aos órgãos pélvicos e produzem a contração da uretra para evitar a perda urinária e o músculo que forma um pequeno anel em volta uretra sejam mais frágeis nas mulheres.
Essa patologia é definida pela sociedade internacional de continência, como perda involuntária de urina. Na população geriátrica, apresenta-se como uma síndrome de etiologia multifatorial, resultante da interação de fatores do envelhecimento com lesões do sistema nervoso e urinário, com comorbidades, com uso de medicamentos, com declínio funcional e cognitivo. Exerce grande impacto sobre a saúde dos indivíduos afetas, sobre os cuidadores e sobre os