Inclusão
Nas últimas décadas vem se discutindo sobre a inclusão de pessoas com necessidades especiais na sociedade e, principalmente nas escolas. Podemos atribuir essa preocupação com a publicação de documentos nacionais e internacionais. Entretanto, colocar em prática a Educação inclusiva não é, e não tem sido uma tarefa fácil, devido a uma variedade de posições favoráveis e desfavoráveis, oriundos do preconceito por uma parcela da sociedade em receber e acolher indivíduos portadores de necessidades especiais. O termo “Necessidades Educacionais Especiais – NEE”, bem como “educação inclusiva”, referem-se às pessoas com dificuldades de aprendizagem e com algum tipo de deficiência.
OBJETIVO
Descrever o comportamento e desenvolvimento de alunos com Síndrome de Asperger, qual a função do educador e os recursos disponibilizado pelo Estado para esta inclusão, o comportamento dos outros alunos perante o individuo especial e a própria família em relatos quanto ao desenvolvimento social da ente especial. Apresentar panorama histórico dos principais documentos legais que tratam da educação inclusiva, com a devida produção bibliográfica de alguns autores que também abordam o tema da educação inclusiva. A educação inclusiva deve proporcionar aos alunos igualdade de direito de acesso educacional e de oportunidades, o que requer de todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem, atitudes voltadas para a prática da democracia e respeito às individualidades. Para que fique mais claro, iremos explicar um pouco o significado da inclusão, e em seguida uma pequena entrevista com pessoas que convive junto com a criança especial.
A INCLUSÃO SOCIAL – AUTISMO
A palavra “autismo” deriva do grego “autos”, que significa “voltar-se para si mesmo”. Utilizada pela primeira vez em 1911, pelo psiquiatra austríaco Eugen Bleuler, para referir-se a uma das características de pessoas com esquizofrenia, no caso o isolamento social dos indivíduos.