inclusão
Sentidos Paula Wenke (1997) incluindo em seu repertório pessoas cegas e videntes. Ao desenvolver o presente projeto procurou-se trabalhar a inclusão educacional através do incentivo á leitura auxiliado pelo Professor Arte-Educador, a partir da criação de um livro diagramado para crianças, valorizando a literatura de Cordel e promovendo a acessibilidade visual através da interpretação em Braille. Nesse sentido foi escolhida a história: A maior flor do mundo do autor José Saramago, trabalhando o tema inclusão educacional e social. Trago para este trabalho final de conclusão do curso Licenciatura em Teatro minha experiência como educadora na área de Educação Inclusiva em que ao criar um livro para alunos deficientes visuais que têm carência de literatura em Braille; sendo esta uma das razões do presente trabalho em oferecer material didático adaptado para auxiliar os seus conhecimentos.
De acordo com o mÄdulo 4-EducaÅÇo Inclusiva – MEC
(2008) estÑ entre as estratÖgias de intervenÅÜes pedagÄgicas para pessoas cegas vale á pena destacar o cÄdigo universal de leitura e escrita, denominado Braille, inventado por Louis Braille, em 1825 na FranÅa.
Este mÖtodo tornou-se um dos mais difundidos em todo o mundo. Braille baseou-se no cÄdigo noturno utilizado pelo capitÇo Charles Barbier para comunicaÅÇo silenciosa no campo de batalha. Para escrever em Braille, podemos usar a reglete de bolso que serve para anotaÅÜes breves, pois Ö pequena, relativamente leve e fÑcil de transportar; ou entÇo lanÅar mÇo da reglete em prancha que dÑ mais firmeza na escrita. Para escrever utiliza-se a punÅÇo. Pode-se