inclusão
Apesar de estar sendo vista de maneira torcida, a escola é sim um lugar para ensinar e educar, mas não deve ser o único com esta responsabilidade. As famílias deixam para a escola fazer seus papeis e depois a criticam por situações que fugiram do controle.
Ser um profissional do corpo docente significa dominar a arte do ensinar, mas com o apoio e colaboração da família e sociedade em si. Segundo Comênio (apud. DAMIS, 2004, p. 144) “Educar [...] é considerado uma arte”. Uma arte em conjunto.
Já Perrenoud (2002, p.11), entende que,
[...] o professor em seu trabalho deve criar situações que estimulem a capacidade de raciocínio de seus alunos, utilizando métodos alternativos para facilitar e desenvolver o conhecimento, as habilidades destes. Observa-se que cada momento histórico o professor tem uma tendência, constrói sua prática e docência.
Ambos os autores veem a educação como uma arte, onde o artista precisa saber lidar com diversas situações, além de dispor de alternativas para que ela não caia na rotina e perca seu encanto.
Ou seja, o segredo é este, estar se atualizando sempre, trocar ideias com outros educadores, pesquisar sobre os assuntos preferidos dos alunos ajuda sim no momento de elaboração da aula. Pois conhecendo o mundo do aluno, a comunidade na qual a escola está inserida, e relacionar com o conteúdo é ganhar pontos no processo de ensino-aprendizagem.
A maior critica dos alunos em relação às suas aulas é justamente isso, não entender o conteúdo e não saber onde aplica-lo no seu dia a dia. Essa defasagem dos alunos não é apenas resultado do não entendimento do conteúdo, mas um forte sinal de que os alunos estão apenas disfarçando o aprendizado.
A educação mais do que